terça-feira, 27 de julho de 2010

Lady Gaga mostrou que é vítima da celulite como toda mulher, durante seu show em Houston, nos Estados Unidos, neste domingo, 25. Usando um collant e uma meia-arrastão, a cantora acabou deixando os indesejáveis furinhos à mostra ao virar de costas para o público em uma de suas coreografias.Olha estou passada com a celulite de gaga que coisa horrorosa !!!!

domingo, 25 de julho de 2010

travesti brasileira, é destaque de campanha publicitária da Givenchy




Morena, alta, com cabelos longos e olhar marcante e sensual. Poderia estar falando de qualquer mulher. Mas trata-se de Lea T., muito conhecida no meio da moda na Itália. Terça-feira, a coluna "Retratos da vida" revelou que Lea, na verdade, é transexual e se chama Leandro Cerezo. É filha do ex-jogador de futebol Toninho Cerezo, hoje técnico do Sport-Recife. A história do menino mineiro que conquistou o mundinho fashion da Europa e hoje estrela a nova campanha da grife Givenchy ganhou repercussão em todo o país.




A casa de Lea, de sua mãe, Rosa Helena Medeiros, e dos irmãos Gustavo, Lorena e Luana no Brasil — eles moram na Itália — fica em um dos bairros mais nobres de Belo Horizonte. A residência de três andares, com quadra de basquete e futsal na frente, chama a atenção pela grandiosidade. Dona Rosa, que vem frequentemente ao país, não quis falar com o EXTRA sobre o assunto. Segundo a empregada da casa, Maria Aparecida Souza, Lea é uma pessoa adorável.



— Ele (Leandro, nome de batismo de Lea) é maravilhoso, um amor de pessoa e muito gentil. É querido por todos da família. Quando cheguei aqui, não perguntei nada sobre a opção sexual dele — contou Maria, garantindo que não tem preconceito: — Tudo foi natural e nunca fiz diferença entre eles.



Relação distante



A modelo e Cerezo não cultivam relação próxima. O treinador não aceita sequer comentar sobre o assunto. Segundo a própria Lea em entrevista à edição italiana da revista "Vanity Fair", em junho, eles jamais conversaram sobre sua opção sexual:



"Nunca falei uma palavra com ele disso. Ele e minha mãe são separados. Meu pai vive com outra mulher, que eu nem conheço. De vez em quando, falo com ele por telefone e nós nos vemos uma vez por ano".



A empregada confirma que pai e filho pouco se veem, mas sustenta a versão de que se dão bem. Na entrevista, Lea confessou que sentiu a distância do pai:



— Cresci em ambiente muito feminino. Meu pai vivia trabalhando: eu morava só com minha mãe, irmã, avó e tia. Não tive ideal masculino em que pudesse me espelhar. Papai, quando chegava em casa, me olhava e dizia notar algo que não ia bem comigo.